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Entidade empresarial relaciona trabalho escravo a assistencialismo

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  • Foto: Reprodução/RBS TV -

Em uma tentativa de defender da repercussão negativa empresas vinícolas da região, após a descoberta da exploração de trabalho análogo à escravidão, uma entidade que representa o setor produtivo de Bento Gonçalves criticou programas de transferência de renda.

Para o Centro da Indústria, Comércio e Serviços de Bento Gonçalves (CIC-BG), esse tipo de programa, como o Bolsa Família, leva a uma carência de mão de obra que está relacionada a casos como o resgate de 208 trabalhadores que estavam sendo explorados na colheita de uvas na região.

“Situações como esta”, diz nota da entidade divulgada no fim de semana, “infelizmente, estão também relacionadas a um problema que há muito tempo vem sendo enfatizado e trabalhado pelo CIC-BG e poder público local: a falta de mão de obra e a necessidade de investir em projetos e iniciativas que permitam minimizar este grande problema”.

A crítica ao assistencialismo vem na frase seguinte: “Há uma larga parcela da população com plenas condições produtivas e que, mesmo assim, encontra-se inativa, sobrevivendo através de um sistema assistencialista que nada tem de salutar para a sociedade”.

A publicação da nota causou perplexidade e revolta nas redes sociais, e muitas cobranças e ataques têm sido feitos nos perfis do próprio CIC-BG em redes sociais como Instagram e Facebook.


Por Metrópoles

Foto: Reprodução/RBS TV

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