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Polícia

Duas operações iniciadas em Canoinhas devem chegar a prefeituras de todo o Estado

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  • - Mensageiro: Apreensões ocorridas em Três Barras

Mensageiro: Apreensões ocorridas em Três Barras

No ano passado, a Câmara de Canoinhas concluiu e aprovou o relatório da CPI dos Livros. O conteúdo é bombástico e se as autoridades para as quais o documento foi remetido levarem as investigações adiante, deve espraiar o escândalo canoinhense (mais um) por cidades de todo o Estado, cerca de 20 pra ser mais preciso.

O relatório identifica semelhanças claras entre o contrato assinado entre o Município de Canoinhas e duas editoras com contratos assinados por pelo menos outras 19 prefeituras espalhadas pelo estado.

O relatório da CPI dos Livros está na Assembleia Legislativa, no Ministério Público e no Tribunal de Contas do Estado. Até agora, o único efeito prático foi um boleto de R$ 1 milhão para a prefeita Juliana Maciel Hoppe (PSDB) pagar a título de ressarcimento pelo valor desviado que foi enviado pelo Estado para a compra de livros e material escolar.

Outra situação que vem chamando atenção é a Operação Mensageiro, que investiga ligações espúrias entre prefeitos de todo o Estado com empresas de coleta de lixo e de fornecimento de iluminação pública. Seis prefeitos já foram presos, incluindo o de Papanduva, Luis Henrique Saliba (PP) e, pelo que a coluna apurou, a operação está bem longe do fim. Lembrando que a mesma empresa acusada de manter relações espúrias com Saliba trabalhou em Canoinhas, Três Barras e Bela Vista do Toldo.




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