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  • 17/05/2025 12:14

Comércio em SC apresenta sinais de melhora em fevereiro, aponta IBGE

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As vendas do comércio varejista ampliado de Santa Catarina cresceram 0,3% em fevereiro, na comparação com janeiro, segundo dados divulgados na Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) nesta terça-feira, 13, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O índice inclui dados de comercialização de veículos e materiais de construção e apresenta um retrato global do varejo.

"Os estados vivem momentos desafiadores diante do avanço da pandemia do novo Coronavírus, portanto, comemoramos os grandes e também, os pequenos avanços, que mostram a resiliência diante das dificuldades. Não é à toa, que Santa Catarina mantém os melhores índices de emprego, mesmo que os consumidores se mantenham cautelosos nas compras, o que afeta o setor de comércio. Seguimos confiantes nas ações de enfrentamento, na saúde a na manutenção dos empregos dos catarinenses", avalia o secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável, Luciano Buligon.

Material de construção em alta

No acumulado de 2021, o volume de vendas do comércio ampliado catarinense apresenta estagnação (0,0%), enquanto a média do país teve retração de 2,5%. Já na variação acumulada de 12 meses, o varejo catarinense cresceu 1,9%, e no Brasil retraiu 2,3%.

Nesta última comparação, o destaque foi para o setor de material de construção, que cresceu 15,6%, na comparação com os 12 meses, assim como também para os segmentos de hipermercados e supermercados (13,4%); artigos farmacêuticos (9,3%); e móveis e eletrodomésticos (8,8%).

Itens essenciais lideram compras

Os principais itens comprados são considerados essenciais, como alimentos e bebidas (97,1%) e medicamentos (51,2%). Esses dois também lideram o ranking de intenção de compras futuras em canais físicos, com 89,8% e 50,7%, respectivamente. Dos não essenciais, destaque para os gastos com serviços de beleza (14,8%) e vestuário (9,9%).

"Vale ainda destacar que as famílias catarinenses adotaram a cautela durante a pandemia pagando dívidas e reduzindo o consumo. O endividamento do catarinense bateu recorde de baixa na série histórica apurada pela Fecomércio", finaliza Zoldan.

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