Por 5 votos à 4, o projeto do vereador Dercílio Severgnini, que poderia economizar até R$ 300 mil do dinheiro público, foi rejeitado

Na noite desta segunda-feira, 15, aconteceu a votação do projeto do vereador major-vieirense Dercílio Severgnini, que tem como objetivo combater a "farra das diárias" no município de Major Vieira.

O projeto previa que não fosse concedido mais do que um adiantamento de valor, em dinheiro, para o vereador que não prestar conta dos gastos feitos com o montante anterior. Caso não haja prestação de conta, as diárias serão devolvidas através de desconto em folha.

Na edição do Diário do Planalto de 6 de fevereiro deste ano, foi publicada uma carta de Severgnini aos moradores major-vieirenses. Logo no início da sessão de segunda-feira, o presidente da Câmara de Major Vieira Mauricio Aristides Sobczack, entregou uma representação contra Severgnini, alegando que o vereador feriu o código de ética da Câmara dos Vereadores ao publicar a carta aos moradores. Sobczack ainda afirmou que Severgnini havia divulgado informações inverídicas.

VOTAÇÃO

O projeto de Severgnini foi rejeitado pela Câmara por 5 votos à 4. Votaram contra o projeto os vereadores Juraci Allievi (PP), Maurício Aristides Sobczack (PP), Sílvio Kizema (PT), Sidnei Lemos Sphair (PSD) e Roseli Muller Paulitzki (PSD). À favor: Danilo Guedes (PMDB), Augustinho Carvalho dos Santos (PMDB), Luizinho Koaski (PMDB), Dercílio Severgnini (PMDB).

PRONUNCIAMENTO

Após a rejeição do projeto, Severgnini reforçou que a Câmara dos Vereadores recebia 7 por cento da receita do município, além disso, ressaltou que caso seu projeto fosse aprovado, seriam economizados R$ 300 mil por ano dos cofres públicos.

O vereador afirmou também que os vereadores que votaram contra seu projeto não pensaram na economia do município e que ele sente envergonhado em fazer parte da mesma legislatura que eles.

Por fim, Severgnini afirmou que pedirá ao Ministério Público uma investigação contra os cinco vereadores, por conta de supostos cursos fajutos em Curitiba e em Foz do Iguaço, que para ele, serviram de desculpas para fazer compras no Paraguai.

Na noite desta segunda-feira, 15, aconteceu a votação do projeto do vereador major-vieirense Dercílio Severgnini, que tem como objetivo combater a "farra das diárias" no município de Major Vieira.

O projeto previa que não fosse concedido mais do que um adiantamento de valor, em dinheiro, para o vereador que não prestar conta dos gastos feitos com o montante anterior. Caso não haja prestação de conta, as diárias serão devolvidas através de desconto em folha.

Na edição do Diário do Planalto de 6 de fevereiro deste ano, foi publicada uma carta de Severgnini aos moradores major-vieirenses. Logo no início da sessão de segunda-feira, o presidente da Câmara de Major Vieira Mauricio Aristides Sobczack, entregou uma representação contra Severgnini, alegando que o vereador feriu o código de ética da Câmara dos Vereadores ao publicar a carta aos moradores. Sobczack ainda afirmou que Severgnini havia divulgado informações inverídicas.

VOTAÇÃO

O projeto de Severgnini foi rejeitado pela Câmara por 5 votos à 4. Votaram contra o projeto os vereadores Juraci Allievi (PP), Maurício Aristides Sobczack (PP), Sílvio Kizema (PT), Sidnei Lemos Sphair (PSD) e Roseli Muller Paulitzki (PSD). À favor: Danilo Guedes (PMDB), Augustinho Carvalho dos Santos (PMDB), Luizinho Koaski (PMDB), Dercílio Severgnini (PMDB).

PRONUNCIAMENTO

Após a rejeição do projeto, Severgnini reforçou que a Câmara dos Vereadores recebia 7 por cento da receita do município, além disso, ressaltou que caso seu projeto fosse aprovado, seriam economizados R$ 300 mil por ano dos cofres públicos.

O vereador afirmou também que os vereadores que votaram contra seu projeto não pensaram na economia do município e que ele sente envergonhado em fazer parte da mesma legislatura que eles.

Por fim, Severgnini afirmou que pedirá ao Ministério Público uma investigação contra os cinco vereadores, por conta de supostos cursos fajutos em Curitiba e em Foz do Iguaço, que para ele, serviram de desculpas para fazer compras no Paraguai.